Chega de práticas que envergonham os evangélicos e o evangelho!
Nas fotos abaixo destaca-se, em todas elas, o Sr. Malafaia, mui amigo e bem próximo, assim busca parecer que é, de todos os políticos em grande evidência no Rio e no Brasil.
Se olharmos para a foto com Garotinho, lá estava ele, com seu coração de criança, nada querendo, especialmente em vantagens pessoais e para sua "igreja", mas somente hipotecando seu apoio, seu "prestígio" e os "votos de curral" e de "manada" que, pastores como ele, propagam garantir ou ter garantido ao seu eventual político preferido, no que eles demonstra os líderes autoritários que são e como maculam o nome e a imagem da sua "igreja" como não sendo composta por seres humanos que pensam e decidem autonomamente e não sob o tutela de um guru religioso.
Veio o Pezão, e lá estava Malafaia ao seu lado, juntando pezinhos com ele. Isso faz "bem" ao se ego, não importando as implicações éticas do seu interesseiro apoio. Tá preso!
Surgiu, num pós golpe legislativo de direita, o Temer e, qual formiga no açúcar, lá estava, de novo, o Malafaia, puxando-lhe o saco. Logo ele que já tivera em Brizola, seu grande líder. Foi preso!
Já, em relação ao Eduardo Cunha, era uma parceria de "irmãos da mesma fé e desordem" e, sobre este, o "pastor" somente era elogios e afirmações que o davam como o mais inteligente e brilhante de todos os políticos brasileiros. Com este, imagino agora, deve ter aprendido muitas lições de "como dar nó em pingo d'água". Também tá preso!
Já com respeito ao presidente Bolsonaro... Bem, isso é de agora e do conhecimento de todos. E ele sempre ao lado e defendendo-o, numa atitude de vergonhoso puxa saquismo, que muito se assemelha a um olhar, palavras e posturas de um fanático-religioso.
Quatro breves palavras, para terminar:
- Apoios desse tipo, em política, nunca saem de graça, nem se estribam em princípios e valores éticos, mas em puros interesses pessoais e de negócios.
- Políticos que já pagaram o preço solicitado por tais "pastores" logo viram que tudo é uma grande mentira e um jogo sujo, mas se mantêm jogando, pois sabem que lidam com um grupo de "líderes evangélicos" que, entre outras coisas têm propriedade de meios de comunicação e são apresentadores de muitos programas no rádio e na televisão.
- Vão logo percebendo, pela estatura moral (o que denuncia a estatura espiritual de qualquer pessoa), que eles não servem nem mesmo para aquilo que, pela função que exercem, deveriam servir. Eles não servem para ajudá-los a serem mais íntegros, para dar-lhes o apoio de que eles carecem, como seus conselheiro. Seus conselhos são imprestáveis.
- Por último, mas não menos importante, três dos quatro primeiros nas fotos estão ou estiveram presos (Temer está momentaneamente solto) e têm várias pendências na Justiça, menos o atual presidente. Este, não porque se tenha portado como exemplo de ética na política e no governo, mas até porque, não houve tempo nem ocasião, nem fatos tão concretos para que isso ocorresse.
Pastor Torres