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6º Fórum Abracorp mostra convergência para a retomada

Publicada em 30/10/20 às 10:19h - 1065 visualizações

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6º Fórum Abracorp mostra convergência para a retomada
 (Foto: Divulgação / Portal de Notícias/Viaje Sergipe)

Evento híbrido realizado na tarde de terça-feira, 27 de outubro, no Hotel Transamérica, em São Paulo, com transmissão pelo Youtube Abracorp, reuniu altos executivos das empresas que compõem a indústria de viagens, com ênfase no corporativo. Sob o tema “A retomada já”, o 6º Fórum teve apresentação do presidente executivo da entidade, Gervasio Tanabe. E a abertura coube ao presidente do Conselho de Administração, Carlos Prado.


“Os estragos e sequelas na economia, como um todo, estão aí. E no caso da indústria de viagens corporativas, talvez o segmento mais prejudicado, a situação é crucial. No acumulado do ano, as perdas chegam a 66%, na comparação com 2019. Portanto, é necessário e urgente que as grandes empresas voltem a viajar. Retomem as agendas de negócios, porque está em jogo a sobrevivência de milhares de empregos. Tem mais: é consenso, no mundo todo, que viajar é seguro”, salienta Carlos Prado.


Com moderação de Ricardo Natale, cofundador e CEO do Experience Club, participaram do evento Paulo Kakinoff, CEO da Gol; Jerome Cadier, CEO da LATAM; John Rodgerson, CEO da Azul; Chieko Aoki, CEO do Blue Tree Hotels; Eduardo Giestas, CEO da Atalntica Hotels; Renato Franklin, CEO da Movida e Bruno Lasanski, CEO da Localiza Hertz, patrocinadora do 6º Fórum. Acrescente-se a colaboração do Movimento Supera Turismo Brasil; além de parceria com a HT São Paulo – Hotéis Transamérica e com a Hoffmann.


Perguntas pontuais rodaram o painel, a começar por Paulo Kakinoff, da GOL. “Quero ratificar o consenso de que viajar é absolutamente seguro. Os protocolos de biossegurança não se restringem apenas às aeronaves – incluem os aeroportos, carros locados e toda a hotelaria”, diz. Acrescentou que a retomada está começando pelo lazer – para ele, “um paradoxo, um descompasso. O fato é que estamos todos muito ansiosos”.


Eduardo Giestas, (Atlantica) declarou-se otimista, mas recomendou prudência. “As coisas não vão acontecer de uma hora para outra, há muitas variáveis e, também, muito a aprender. Mas o mercado vai voltar a se movimentar, porque há valores que são insubstituíveis. O fato da retomada começar por São Paulo é um bom sinal”, opinou.


Chieko Aoki, depois parabenizar a Abracorp pela iniciativa, falou da segurança biossanitária da Blue Tree. “Confesso a vocês que, hoje, tem muita gente que sai das suas casas para se hospedar no Blue Tree". Renato Franklin – CEO da Movida, acrescenta que “os lugares e instalações profissionais são mais seguros do que na própria casa das pessoas”.


John Rodgerson, da Azul, assegurou que “quem vai mudar o Brasil são pessoas. Temos de ser protagonistas. E, nesse sentido, o país não pode dar-se o luxo de ficar esperando. Aliás, o tempo de espera se esgotou. Então, vamos criar o Brasil que nós queremos”. Sugere transparência máxima no relacionamento com os colaboradores e com o mercado. “É preciso arriscar, temos de promover outras oportunidades para viajar, incluindo preço do hotel, preço da passagem. Todos estamos no mesmo barco”, salienta.


Bruno Lasanski (Localiza Hertz), em sua manifestação, elogia o nível de biossegurança do Hotel Transamérica, onde o Fórum Abracorp se realizou.

Jerome Cadier, da LATAM, falou dos esforços para se equacionar a crise de liquidez instalada. E, ao mesmo tempo, fortalecer o processo de retomada da demanda. “Na melhor das hipóteses, minha convicção é que a receita não será mais a mesma. É preciso haver uma taxa de eficiência muito alta, para que a curva da retomada seja mais aguda ainda”, pondera.


Ao falar das mudanças, Chieko Aoki lembra que há muitos empresários e executivos fazendo reservas para o Réveillon. Entre eles, estão aqueles que relutam em destravar as viagens corporativas. Cita o exemplo de Cingapura, cujo marketing receptivo se baseia em despertar o desejo das pessoas em visitar o destino. Na opinião da Dama da Hotelaria, “o lazer vai se aproximar mais dos negócios, de uma forma natural”.


Pulo Kakinoff lembra que “esta 2ª fase da pandemia vai durar até o surgimento da vacina. Hoje sabemos, muito mais, sobre o comportamento da Covid-19 e dos protocolos. Por isso, vamos retomar as atividades presenciais em novos formatos... E esta é a hora da ação. Temos de sair da situação de omissão”.


Sobre os legados da fase mais aguda da pandemia, Renato Franklin, da Movida, lembra que o e-commerce cresceu muito. “Nunca imaginamos o enorme potencial das vendas online. Aprendemos que é preciso focar para se poder fazer. Discutir outros produtos, outros negócios, gerar valor para os nossos clientes. Nossa frota, para o corporativo, cresceu na pandemia. Temos de buscar novas políticas de viagens”.


Jerome Cadier, da LATAM, cita o Movimento Supera Turismo Brasil como iniciativa exemplar de protagonismo “A crise forçou, todos nós, a navegar num cenário muito incerto. A LATAM fechou outubro com apenas 7% dos voos internacionais. Mas sinto que está mudando.


Em suas considerações finais, os participantes ratificaram o posicionamento de que é necessário acelerar o processo de retomada das viagens corporativas. “Temos de assumir o papel de protagonistas, sem esperar que o governo resolva. Na crise, estabelecemos parcerias para ações filantrópicas. E isso faz parte do protagonismo de retomar as atividades”, diz Bruno Lasanski, CEO da Localiza Hertz.


Renato Franklin, da Movida, revela que “eu acordo animado todos os dias, com a esperança renovada. Na minha percepção e sentimento, toda semana é melhor do que a outra”. Eduardo Giestas fala de planejamento para 2021 e assinala que “trabalhamos com um cenário otimista e outro pessimista. Nesse caso, entra em jogo o possível atraso da vacina, das terapias. Hoje sentimos sinais da retomada da demanda. Importante é não haver regressão, dar um passo de cada vez”.


Kakinoff, em resumo, diz que “o Brasil, a meu ver, está fazendo um bom trabalho no enfrentamento da pandemia. Por seu lado, John Rodgerson, da Azul, diz que “o brasileiro precisa vender melhor o seu país, amar e ter orgulho do seu país. Nos USA, empresário é visto como um herói. Aqui, estranhamente, é visto como um vilão”.


Jerome Cadier destaca “a qualidade elevada do executivo brasileiro. E crise serve pra gente aprender muito, inclusive em matéria de comunicação. Dos países em que a Latam opera, o Brasil é o que está melhor”.


Eduardo Giestas (Atlantica) lembra que “as pessoas querem, em primeiro lugar, é viajar. O setor precisa se unir, para buscar soluções dentro do seu quadrado. O governo federal não tem noção do que seja a hotelaria. Louvável a união de associações e entidades, para se construir uma economia melhor. O potencial de turismo é fantástico”.


Chieko Aoki declara que “adoro os jovens, porque eles são arrojados. Temos de aprender com eles para superar coisas que nos refreiam. Criar laços é fundamental”. Cita o Movimento Supera Turismo Brasil como exemplo de generosidade. E finaliza: “Hoje, saio daqui mais animada, acreditando mais no turismo. Francamente, saio daqui energizada”.




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