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Sem ídolos, mitos ou gurus, mas livres em Cristo

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Pastor José Carlos Torres


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SEM ÍDOLOS, MITOS OU GURUS, MAS LIVRES EM CRISTO
Apenas Deus, especialmente como revelado em Cristo, pode exercer senhorio pleno sobre minha vida e merecer a minha reverência e a minha dedicação incondicionais. Assim me posiciono como ser humano e como Cristão e, desta forma, também assim estabeleço os limites da minha liberdade, da minha autonomia e da minha responsabilidade diante da sociedade e do mundo dos quais sou parte.
1- Nunca tive ídolos, pois nunca permiti a mim mesmo que homens, ideologias, partidos políticos, religiões, imagens ou coisas que tais exercessem sobre mim uma influência tão nefasta que fizessem me deixar guiar acriticamente por elas. Ídolos da política, das artes, dos esportes, das lutas ou de qualquer outra área nunca me “fizeram a cabeça”, e nunca os reconheci como tais.
2- Nunca aceitei mitos, sejam aqueles das religiões mais primitivas, sejam os seres humanos que se pretendem como tal e se alegram grandemente quando multidões os aplaudem e os seguem em transe e êxtase, como se absolutos fossem. Aprendi, desde cedo, que não há absolutos na terra e, os que assim se afirmaram, já voltaram ao pó, caminho de todos os mortais, comidos pelos vermes, mesmo que em sepulturas riquíssimas que em nada os tornavam diferentes.
3- Nunca aceitei qualquer ser humano como se fosse um super homem, ou aceitei que me tratassem como tal, pois ser humano e viver a minha humanidade me bastam e já me desafiam imensamente. Especialmente quando lembro que o exemplo que devo observar é o de Cristo, em quem a humanidade do homem, conforme a vontade de Deus, revelou-se e se realizou de forma completa.
4-Gurus, nunca os tive e nunca os aceitei em minha vida. Nem padres ou bispos ou arcebispos, ou cardeais, "santos" ou papas (fui católico até os meus 17 anos), nem pastores ou quaisquer outros líderes religiosos, dos quais procurei ficar distante, sempre que suas pretensões egocêntricas e movidas pela vaidade os faziam buscar e apor aos seus nomes títulos pomposos, tais como bispos, apóstolos, arcebispos, bispo-primaz etc. num espetáculo histriônico, mais próprios para um teatro de comédia ou de tragicomédia infantil, do que para um testemunho inteligível e claro de Jesus e seus ensinos.
Gurus religiosos com espetáculos de milagres e curas, profecias e manifestações de poder, todos encenações mais ou menos grotescas, não só nunca os segui, como muitas vezes os denunciei, indignado e envergonhado pela forma desonesta como procuram manipular pessoas enfraquecidas, enfermas, viciadas e desesperançadas.
5-No plano político, pensando apenas no ambiente brasileiro, Getúlio nunca foi meu ídolo (nem guru ou mito), nem Jânio Quadros, nem Juscelino Kubitschek, nem João Goulart, nem Roberto Carlos ou outro artista, nem (muito menos) qualquer presidente do tempo da ditadura militar, nem Tancredo Neves, nem José Sarney, nem Collor, nem Itamar Franco, nem Fernando Henrique, nem Lula, nem Dilma, nem o presidente deste momento nebuloso que estamos vivendo.
6-Assim cresci e assim vivi, até agora, e almejo que assim seja até que o Senhor me chame à sua plena presença,tendo como inalienáveis e inegociáveis princípios, valores, bandeiras e pautas de vida aqueles que emanam da Bíblia, especialmente do Novo Testamento e, de forma ainda mais especial, da vida e dos ensinos de Jesus.
Sem ídolos, mitos, super homens e gurus sou livre e tenho autonomia para construir a minha vida, sabendo de antemão que serei tanto mais feliz e levarei bênçãos a vidas de muitos a quem alcance, quanto mais consiga discernir e andar segundo a “boa, agradável e perfeita vontade de Deus”, como diz Paulo, em Romanos 12:2.
Agora, antes de uma palavrinha final, vejam esta estranha coincidência: Mito não lembra mitomania? Mitomania que pode ser conceituada como a doença da mentira compulsiva e patológica? Como foi demonstrado especialmente em políticos e em líderes do passado e do presente, mentirosos contumazes como Nero, Hitler, Mussolini, Franco, Putin, Trump, e outros semelhantes a eles?
Por último, realço que, para nos manter livres das pragas acima enfocadas, precisamos estar sempre alertas e no gozo do exercício da nossa consciência crítica, a qual nos fará enxergar erros e denunciá-los (Deus nos dê coragem para tanto), sejam eles praticados acima, abaixo, na esquerda, na direita, onde se encontrem homens, quaisquer que eles sejam, especialmente, aqueles que se digam servos de Deus, e os que se afirmando homens públicos devem sempre agir “para o bem do povo”, como o apóstolo Paulo também nos instrui..
Pastor Torres



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